Ontem assisti à versão do Tim Burton de Alice no País das Maravilhas e saí de lá com uma sensação danada de ter visto uma mescla de Mulheres que correm com Lobos, de Clarissa Pinkola Éstes e de A Transformação do mito através dos tempos, de Joseph Campbell.
A Alice, que na versão Disney já era interessante por não ser uma tonta dorminhoca como Bela Adormecida ou um capacho da madrastra como a Cinderela, agora é uma mulher independente que sabe o que escolher e é mega exportadora, de olho no mercado chinês. Minha cara! A China que me aguarde!!!
Será que esta Alice de Tim Burton é a Alice que finalmente libertará a mulher de todas as amarras?
Nenhum comentário:
Postar um comentário